Artigo apresentado por André Aloísio, em 2018, ao Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo, como requisito para aprovação na disciplina Apocalipse e Literatura Apocalíptica, ministrada pelo Prof. Rev. Leandro Lima.
O artigo analisa o uso do termo “abismo” em sua relação com as águas no Antigo Testamento e na apocalíptica judaica, para, então, trazer nova luz sobre o uso do termo no Novo Testamento. No Antigo Testamento, o abismo está associado com as águas profundas, assim como com a morada dos poderes do mal e com a morada dos mortos. Na apocalíptica judaica, o abismo também está associado com as águas profundas e com a morada dos mortos, mas é especialmente associado com um lugar de prisão temporária ou eterna para anjos caídos ou espíritos maus. Finalmente, no Novo Testamento, o abismo é tanto a morada dos mortos quanto a prisão temporária dos anjos caídos ou demônios. O artigo defende, porém, que a associação do abismo com as águas ainda está presente no Novo Testamento e ilumina o significado das passagens que fazem uso do termo “abismo”.
O artigo analisa o uso do termo “abismo” em sua relação com as águas no Antigo Testamento e na apocalíptica judaica, para, então, trazer nova luz sobre o uso do termo no Novo Testamento. No Antigo Testamento, o abismo está associado com as águas profundas, assim como com a morada dos poderes do mal e com a morada dos mortos. Na apocalíptica judaica, o abismo também está associado com as águas profundas e com a morada dos mortos, mas é especialmente associado com um lugar de prisão temporária ou eterna para anjos caídos ou espíritos maus. Finalmente, no Novo Testamento, o abismo é tanto a morada dos mortos quanto a prisão temporária dos anjos caídos ou demônios. O artigo defende, porém, que a associação do abismo com as águas ainda está presente no Novo Testamento e ilumina o significado das passagens que fazem uso do termo “abismo”.