10/05/2022

Documentos oficiais sobre a minha saída da Igreja Presbiteriana do Brasil

No dia 4 de abril de 2022, escrevi no Instagram uma postagem sobre o ano de 2020, o ano da minha conversão ao catolicismo, sem fazer referência a esse fato, falando apenas sobre o avivamento que experimentei. Porém, alguém que leu a postagem achou que eu fosse um cristão ecumênico, no sentido de considerar todas as igrejas como igualmente boas, e informou a Junta Regional de Educação Teológica-Teresina (JURET-Teresina) sobre isso. No dia 7 de abril, o Diretor e o Capelão do Seminário Teológico do Nordeste (STNe) tiveram uma conversa comigo sobre essa postagem. Eu neguei que fosse um cristão ecumênico, mas não disse qual era a minha fé. Ficou combinado que eu declararia a minha fé diante da Congregação do STNe na semana seguinte.


A reunião da Congregação do STNe aconteceu no dia 13 de abril, à tarde, na quarta-feira da Semana Santa. Apresentei na reunião um documento chamado “Esclarecimento sobre minhas crenças”, onde declarei minha fé católica diante dos professores do STNe:




A Congregação decidiu marcar uma reunião com a JURET-Teresina, que aconteceu no mesmo dia, à noite. Foi decidido que eu fosse desligado do STNe e que meu sustento fosse mantido até junho de 2022, enquanto eu procurasse um emprego.


No dia seguinte, quinta-feira, mandei um documento ao Presbitério Norte do Piauí (PNPI), pedindo minha exoneração do ministério pastoral e minha exclusão da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB):




Também mandei um documento, no dia 16 de abril, justificando minha ausência da reunião do PNPI que trataria do meu pedido:




O PNPI, porém, em reunião ocorrida no dia 23 de abril, preferiu iniciar um processo contra mim. No dia 25 de abril, recebi uma denúncia, à qual respondi com o seguinte documento:




Finalmente, no dia 10 de maio, o Tribunal do PNPI decidiu que eu fosse deposto do ministério pastoral com censura e fosse excluído da IPB.

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