Por André Aloísio
Na música “One of Us” (“Um de Nós”), grande sucesso dos anos 90, composta por Eric Bazilian e interpretada por Joan Osborne, uma pergunta é frequentemente repetida: “e se Deus fosse um de nós?”. Na música, essa pergunta expressa um duplo desejo: primeiro, o de que Deus não fosse apenas um Deus grande, muito acima de nós, mas também um Deus próximo da humanidade; segundo, o de que pudéssemos ver Deus em nosso próximo, amando os nossos semelhantes. Talvez Bazilian não soubesse, mas esse duplo anseio é satisfeito no Cristianismo. Como disse o teólogo Bavinck: "Das profundezas do coração humano nasce um anseio: que Deus abra os céus e desça. No Cristianismo os céus se abrem e Deus desce à terra".
Em Cristo, o Deus eterno (Jo 1.1-3) se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14). Ele se tornou um homem semelhante a nós em todas as coisas e foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado (Hb 2.14,17; 4.15). Como nós, Ele sofreu, e sofreu muito; Ele sabe o que é padecer (Is 53.3). Foi crucificado e morto pelos pecados do Seu povo (Mt 27.33-56). E agora, ressurreto dentre os mortos, à direita de Deus Pai, Jesus é alguém que entende os dilemas humanos e pode nos socorrer (Hb 2.17,18; 4.15,16). De fato, Jesus é “um de nós”, o “Emanuel”, o “Deus conosco” (Mt 1.23).
Mas, além disso, Jesus, esse Deus e Homem, formou um povo para Si, com todos aqueles que buscam socorro nEle, e fez deles o Seu próprio corpo (1Co 12.27). Isso é tão real que fazer o bem ou o mal a um dos membros do corpo de Cristo é fazer o bem ou o mal ao próprio Cristo (Mt 25.31-46; At 9.1-4). Assim, Deus é “um de nós” não apenas porque se fez homem, mas porque em nossos irmãos vemos a Deus, podendo amá-los de verdade (Jo 13.34,35). Isso não é panteísmo, aquela crença de que tudo é Deus. A questão não é que nós tenhamos nos tornado deuses, mas que Deus se tornou homem.
De fato, o Cristianismo satisfaz o duplo anseio expresso na música “One of Us”, que é o anseio de todo ser humano: em Cristo, Deus não é apenas o alto e o sublime, mas também aquele que habita com o contrito e abatido de espírito (Is 57.15), e em Cristo, vemos a Deus nos cristãos. Satisfaça o seu desejo pelo “Deus conosco” buscando socorro em Jesus e, assim, viva a realidade de ser corpo de Cristo no mundo!
Na música “One of Us” (“Um de Nós”), grande sucesso dos anos 90, composta por Eric Bazilian e interpretada por Joan Osborne, uma pergunta é frequentemente repetida: “e se Deus fosse um de nós?”. Na música, essa pergunta expressa um duplo desejo: primeiro, o de que Deus não fosse apenas um Deus grande, muito acima de nós, mas também um Deus próximo da humanidade; segundo, o de que pudéssemos ver Deus em nosso próximo, amando os nossos semelhantes. Talvez Bazilian não soubesse, mas esse duplo anseio é satisfeito no Cristianismo. Como disse o teólogo Bavinck: "Das profundezas do coração humano nasce um anseio: que Deus abra os céus e desça. No Cristianismo os céus se abrem e Deus desce à terra".
Em Cristo, o Deus eterno (Jo 1.1-3) se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14). Ele se tornou um homem semelhante a nós em todas as coisas e foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado (Hb 2.14,17; 4.15). Como nós, Ele sofreu, e sofreu muito; Ele sabe o que é padecer (Is 53.3). Foi crucificado e morto pelos pecados do Seu povo (Mt 27.33-56). E agora, ressurreto dentre os mortos, à direita de Deus Pai, Jesus é alguém que entende os dilemas humanos e pode nos socorrer (Hb 2.17,18; 4.15,16). De fato, Jesus é “um de nós”, o “Emanuel”, o “Deus conosco” (Mt 1.23).
Mas, além disso, Jesus, esse Deus e Homem, formou um povo para Si, com todos aqueles que buscam socorro nEle, e fez deles o Seu próprio corpo (1Co 12.27). Isso é tão real que fazer o bem ou o mal a um dos membros do corpo de Cristo é fazer o bem ou o mal ao próprio Cristo (Mt 25.31-46; At 9.1-4). Assim, Deus é “um de nós” não apenas porque se fez homem, mas porque em nossos irmãos vemos a Deus, podendo amá-los de verdade (Jo 13.34,35). Isso não é panteísmo, aquela crença de que tudo é Deus. A questão não é que nós tenhamos nos tornado deuses, mas que Deus se tornou homem.
De fato, o Cristianismo satisfaz o duplo anseio expresso na música “One of Us”, que é o anseio de todo ser humano: em Cristo, Deus não é apenas o alto e o sublime, mas também aquele que habita com o contrito e abatido de espírito (Is 57.15), e em Cristo, vemos a Deus nos cristãos. Satisfaça o seu desejo pelo “Deus conosco” buscando socorro em Jesus e, assim, viva a realidade de ser corpo de Cristo no mundo!