Por André Aloísio
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13). A Bíblia frequentemente apresenta lado a lado a fé, a esperança e o amor. Essas três virtudes, conhecidas como “virtudes teologais”, porque têm sua origem em Deus, estão presentes em todos os cristãos e resumem o que é o Cristianismo. Mas das três, a maior é o amor.
A fé é “a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11.1). Ter fé é crer naquilo que não pode ser visto, por ser invisível: “Bem-aventurados os que não viram e creram” (Jo 20.29). Mais especificamente, a fé é dirigida ao Deus invisível (1Tm 1.17), Pai, Filho e Espírito Santo, como professamos no Credo Apostólico. Assim, a fé é importantíssima. Ela é o único instrumento da salvação (Rm 3.28) e sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Mas quando estivermos diante desse Deus Triuno e contemplarmos a Sua face (Ap 22.1-5), a fé não mais será necessária, pois será substituída pela visão.
A esperança, assim como a fé, também é dirigida àquilo que não pode ser visto. Mas no caso da esperança, isso não pode ser visto porque ainda é futuro. A esperança espera aquilo que ainda não chegou: “Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos” (Rm 8.24,25). Ter esperança é esperar pelo cumprimento das promessas de Deus na volta de Jesus, o qual é a nossa esperança (1Tm 1.1). Manifestamos essa esperança ao orarmos pelas promessas de Deus, como na Oração Dominical (Mt 6.9-13): “venha o teu reino”. Mas quando aquilo que aguardamos vier e as promessas de Deus se cumprirem, a esperança também dará lugar à visão.
O amor é a maior das três virtudes. Primeiro, ele não só é dirigido a Deus, ao qual devemos amar de todo coração, mas também ao próximo, ao qual devemos amar como a nós mesmos (Mc 12.30,31). Assim, o amor é o resumo da Lei, dos Dez Mandamentos (Êx 20.1-17). Além disso, ao contrário da fé e da esperança, “o amor jamais acaba” (1Co 13.8). Mesmo no mundo futuro prosseguiremos e cresceremos em amor a Deus e ao próximo, eternamente. Ainda mais, o amor é algo que o próprio Deus faz, pois amou o mundo e enviou o Seu Filho para salvá-lo (Jo 3.16). Isso faz do amor também um resumo do Evangelho. Por fim, o amor “resume” o próprio Deus, pois “Deus é amor” (1Jo 4.8). Na Trindade, o Pai ama ao Filho (Jo 5.20) e o Filho ama ao Pai (Jo 14.31) no Espírito (Mc 1.9-11). Ao amarmos, estamos imitando o próprio Deus (Ef 5.1,2). Assim, o amor derramado em nossos corações pelo Espírito Santo (Rm 5.5) é o dom supremo.
Essas são as três virtudes fundamentais de todo cristão. Portanto, nos momentos de dúvida, tenha fé em Deus; nos momentos de ansiedade, tenha esperança nas promessas de Deus; mas, principalmente, tenha um amor absoluto por Deus e intenso por todos.
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13). A Bíblia frequentemente apresenta lado a lado a fé, a esperança e o amor. Essas três virtudes, conhecidas como “virtudes teologais”, porque têm sua origem em Deus, estão presentes em todos os cristãos e resumem o que é o Cristianismo. Mas das três, a maior é o amor.
A fé é “a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11.1). Ter fé é crer naquilo que não pode ser visto, por ser invisível: “Bem-aventurados os que não viram e creram” (Jo 20.29). Mais especificamente, a fé é dirigida ao Deus invisível (1Tm 1.17), Pai, Filho e Espírito Santo, como professamos no Credo Apostólico. Assim, a fé é importantíssima. Ela é o único instrumento da salvação (Rm 3.28) e sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Mas quando estivermos diante desse Deus Triuno e contemplarmos a Sua face (Ap 22.1-5), a fé não mais será necessária, pois será substituída pela visão.
A esperança, assim como a fé, também é dirigida àquilo que não pode ser visto. Mas no caso da esperança, isso não pode ser visto porque ainda é futuro. A esperança espera aquilo que ainda não chegou: “Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos” (Rm 8.24,25). Ter esperança é esperar pelo cumprimento das promessas de Deus na volta de Jesus, o qual é a nossa esperança (1Tm 1.1). Manifestamos essa esperança ao orarmos pelas promessas de Deus, como na Oração Dominical (Mt 6.9-13): “venha o teu reino”. Mas quando aquilo que aguardamos vier e as promessas de Deus se cumprirem, a esperança também dará lugar à visão.
O amor é a maior das três virtudes. Primeiro, ele não só é dirigido a Deus, ao qual devemos amar de todo coração, mas também ao próximo, ao qual devemos amar como a nós mesmos (Mc 12.30,31). Assim, o amor é o resumo da Lei, dos Dez Mandamentos (Êx 20.1-17). Além disso, ao contrário da fé e da esperança, “o amor jamais acaba” (1Co 13.8). Mesmo no mundo futuro prosseguiremos e cresceremos em amor a Deus e ao próximo, eternamente. Ainda mais, o amor é algo que o próprio Deus faz, pois amou o mundo e enviou o Seu Filho para salvá-lo (Jo 3.16). Isso faz do amor também um resumo do Evangelho. Por fim, o amor “resume” o próprio Deus, pois “Deus é amor” (1Jo 4.8). Na Trindade, o Pai ama ao Filho (Jo 5.20) e o Filho ama ao Pai (Jo 14.31) no Espírito (Mc 1.9-11). Ao amarmos, estamos imitando o próprio Deus (Ef 5.1,2). Assim, o amor derramado em nossos corações pelo Espírito Santo (Rm 5.5) é o dom supremo.
Essas são as três virtudes fundamentais de todo cristão. Portanto, nos momentos de dúvida, tenha fé em Deus; nos momentos de ansiedade, tenha esperança nas promessas de Deus; mas, principalmente, tenha um amor absoluto por Deus e intenso por todos.