Monografia apresentada por André Aloísio, em 2017, ao Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo, como requisito parcial para aprovação na disciplina Metodologia do Trabalho Científico, ministrada pelo Prof. Rev. João Paulo Thomaz de Aquino.
Em 2016, um debate ocorrido em blogs chamou a atenção para a controvérsia sobre a obediência do Filho ao Pai na Trindade imanente. Alguns defendiam que o Filho obedece eternamente ao Pai na Trindade imanente, enquanto outros negavam. Este trabalho aborda essa questão, defendendo que o Pai e o Filho são iguais em autoridade na Trindade imanente, não havendo qualquer relação de autoridade e obediência entre eles nessa esfera. Ao mesmo tempo, se reconhece que autoridade e obediência são assumidas eternamente pelo Pai e pelo Filho no pacto da redenção, que diz respeito à Trindade econômica, e que essa ordem presente na Trindade econômica está fundamentada nas relações de origem da Trindade imanente, como a geração eterna do Filho pelo Pai.
No primeiro capítulo, apresenta-se um breve histórico da controvérsia sobre a obediência do Filho ao Pai na Trindade imanente. No segundo capítulo, os argumentos dos que defendem uma ordem de autoridade e obediência entre o Pai e o Filho na Trindade imanente são examinados e refutados, mostrando-se que esse tipo de ordem só existe na Trindade econômica. No terceiro capítulo, são apresentados os argumentos contra o entendimento de que o Filho obedece ao Pai na Trindade imanente, levando-se à conclusão de que todas as pessoas divinas são iguais em autoridade e têm uma única vontade.
Em 2016, um debate ocorrido em blogs chamou a atenção para a controvérsia sobre a obediência do Filho ao Pai na Trindade imanente. Alguns defendiam que o Filho obedece eternamente ao Pai na Trindade imanente, enquanto outros negavam. Este trabalho aborda essa questão, defendendo que o Pai e o Filho são iguais em autoridade na Trindade imanente, não havendo qualquer relação de autoridade e obediência entre eles nessa esfera. Ao mesmo tempo, se reconhece que autoridade e obediência são assumidas eternamente pelo Pai e pelo Filho no pacto da redenção, que diz respeito à Trindade econômica, e que essa ordem presente na Trindade econômica está fundamentada nas relações de origem da Trindade imanente, como a geração eterna do Filho pelo Pai.
No primeiro capítulo, apresenta-se um breve histórico da controvérsia sobre a obediência do Filho ao Pai na Trindade imanente. No segundo capítulo, os argumentos dos que defendem uma ordem de autoridade e obediência entre o Pai e o Filho na Trindade imanente são examinados e refutados, mostrando-se que esse tipo de ordem só existe na Trindade econômica. No terceiro capítulo, são apresentados os argumentos contra o entendimento de que o Filho obedece ao Pai na Trindade imanente, levando-se à conclusão de que todas as pessoas divinas são iguais em autoridade e têm uma única vontade.